Dei-lhe um murro
Pois foi, ontem dei um murro na minha menina.
Um murro de punho fechado na sobrancelha direita, até senti a moleza do olhinho.
Fiquei tão aflita que a abraçei a rir e a dar beijinhos.
Ela começou a choramingar mas ao ver-me rir depressa começou a brincar também.
Eu não sei como é que voçês despem um casaco quando estão com pressa.
Eu fechei a mão para segurar a manga e estiquei o braço para trás.
Um gesto talvez não muito fino e delicado mas complectamente inofensivo, não fosse a minha menina ter o hábito de nos seguir como uma sombra principalmente enquando nos deslocamos apressada e atrapalhadamente com a falta de tempo.
E foi assim que aconteceu.
Depois de passar senti-me muito mal por ter levado a coisa a rir.
Mas agora estou feliz por me ter dado para isso.
Dessa forma acabamos por recordar o espisódio de uma forma cómica e não trágica.
Mas não consigo deixar de pensar que é nestas pequenas coisas do dia a dia que podem, inadvertidamente, acontecer acidentes graves.
Felizmente não foi nada.
Um murro de punho fechado na sobrancelha direita, até senti a moleza do olhinho.
Fiquei tão aflita que a abraçei a rir e a dar beijinhos.
Ela começou a choramingar mas ao ver-me rir depressa começou a brincar também.
Eu não sei como é que voçês despem um casaco quando estão com pressa.
Eu fechei a mão para segurar a manga e estiquei o braço para trás.
Um gesto talvez não muito fino e delicado mas complectamente inofensivo, não fosse a minha menina ter o hábito de nos seguir como uma sombra principalmente enquando nos deslocamos apressada e atrapalhadamente com a falta de tempo.
E foi assim que aconteceu.
Depois de passar senti-me muito mal por ter levado a coisa a rir.
Mas agora estou feliz por me ter dado para isso.
Dessa forma acabamos por recordar o espisódio de uma forma cómica e não trágica.
Mas não consigo deixar de pensar que é nestas pequenas coisas do dia a dia que podem, inadvertidamente, acontecer acidentes graves.
Felizmente não foi nada.
8 Comments:
ainda outro dia ia cortando a orelha á filhota enquanto lhe cortava os caracois. acidentes parvos, não é?
Tou aqui bem??? Já tiraste o casaco hoje??? ehehe
São acidentes q acontecem, parvos, mas q acontecem e q não passam de acidentes msm.
A partir de agora tens q tar mais atenta, pq com uma sombra atrás de ti, não é fácil.
Ainda bem q não foi nada demais e q acabaram a rir.
Talvez a tua menina passe a deixar de ser sombra coladinha a ti, talvez ela pense duas vezes antes de te seguir...tadinha.
Uma beijoka pás duas,
maria
Coitadinha, espero que nao tenha ficado com o olho negro.
Beijinhos
Ana Felpuda
Tadinha... são coisas que acontecem...
...cá por casa geralmente é ao contrario, eu é que estou sempre a levar murros e cabeçadas.
Beijinhos
Eu ando sempre com medo de calcar a Inês. Anda sempre atrás de mim, agarrada às minhas pernas...
Acidentes acontecem, por muitos cuidados que tenhámos.
Bjs
Violencia infantil logo de manhã ...!
Ai ai ai ...!
Bjks da matilde e Cª!
Tadinha... ainda bem que não foi nada de mais grave. É assim que elas acontecem!
ainda bem que nao foi nada, nao foi de proposito...ainda hoje estava na brincadeira com meu namorado ele puxa-me e eu dou uma cabeçada mesmo em cheio na quina da porta...até vi estrelinhas....vieram.me as lagrimas aos olhos, ele agarrou-me com força a dar beijos no doi doi e eu desato a rir...
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