Filhos de ninguém
Antigamente nas escolas os meninos estudavam separados das meninas.
Os homens e rapazes eram cumprimentados pelas mulheres e raparigas com um aperto de mão.
Um sorriso de uma mulher para um homem era “mau sinal”.
Um abraço então... valha-nos Deus.
Grandes e animadas conversas... ái ái.
Sexo... só depois do casamento.
Divórcio... isso era o quê?
A mulher punha... e o homem dispunha.
Dispunha até mesmo dela.
Usava-se a expressão “Fez-lhe um filho” - como se os homens fizessem os filhos sozinhos e a mulher não fosse mais que o tacho onde o conceituado chefe de cozinha prepara a refeição.
Quando “sobrava” um bebé era colocado numa cestinha à porta de uma família de posses.
Hoje por vezes pergunta-me, se os “antigamentes” não tivessem sido alterados, será que “sobrariam” tantos bebés?
Uns querem tanto... e não têm nada.
Outros têm... e deitam fora.
"Dá Deus nozes a quem não tem dentes".
Será esse um dos preços que alguém tem que pagar pelo “tirar da mordaça”?
Não sei. Não sei.
Só sei que NÃO preciso dos “antigamentes” para que os meus filhos não sobrem.
As crianças que sobram, umas têm mesmo azar, seja sós ou seja em ninhos de víboras.
Outras conseguem um lar acolhedor ou um ninho carinhoso.
Eu não lhes posso oferecer o meu lar acolhedor, mas posso, podemos todos, ajudar um ninho carinhoso. E ajudar não custa nada, principalmente nos casos em que não custa mesmo nada.
Há alguns meses que todos os dias faço um “click”.
Tive conhecimento desse “click” por uma mamã do fórum dodot (Carla), que colabora com a associação. Acredito piamente que estou a fazer alguma coisa.
UM COLO PARA CADA CRIANÇA
Os homens e rapazes eram cumprimentados pelas mulheres e raparigas com um aperto de mão.
Um sorriso de uma mulher para um homem era “mau sinal”.
Um abraço então... valha-nos Deus.
Grandes e animadas conversas... ái ái.
Sexo... só depois do casamento.
Divórcio... isso era o quê?
A mulher punha... e o homem dispunha.
Dispunha até mesmo dela.
Usava-se a expressão “Fez-lhe um filho” - como se os homens fizessem os filhos sozinhos e a mulher não fosse mais que o tacho onde o conceituado chefe de cozinha prepara a refeição.
Quando “sobrava” um bebé era colocado numa cestinha à porta de uma família de posses.
Hoje por vezes pergunta-me, se os “antigamentes” não tivessem sido alterados, será que “sobrariam” tantos bebés?
Uns querem tanto... e não têm nada.
Outros têm... e deitam fora.
"Dá Deus nozes a quem não tem dentes".
Será esse um dos preços que alguém tem que pagar pelo “tirar da mordaça”?
Não sei. Não sei.
Só sei que NÃO preciso dos “antigamentes” para que os meus filhos não sobrem.
As crianças que sobram, umas têm mesmo azar, seja sós ou seja em ninhos de víboras.
Outras conseguem um lar acolhedor ou um ninho carinhoso.
Eu não lhes posso oferecer o meu lar acolhedor, mas posso, podemos todos, ajudar um ninho carinhoso. E ajudar não custa nada, principalmente nos casos em que não custa mesmo nada.
Há alguns meses que todos os dias faço um “click”.
Tive conhecimento desse “click” por uma mamã do fórum dodot (Carla), que colabora com a associação. Acredito piamente que estou a fazer alguma coisa.
UM COLO PARA CADA CRIANÇA
5 Comments:
Bonita a iniciativa.
Bejinhos.
Maria João,
Já clickei varias vezes mas pela Ajuda de berço, vou clickar novamente ...!
Bjks da Matilde
PS: Amanhã há novidades!
Passa lá n´A Minha Matilde
Tambem gostava de participar, mas nao sei bem como.
Vou já lá... estas causas agora têm un sentido ainda mais especial...
Beijos a clicar
Costumo passar lé embora confesse que não é todos os dias.
Vou publicar no meu blog também, divulgar nunca fez mal.
Bjs
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